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Oxum

  • ifawede
  • 13 de jan. de 2017
  • 1 min de leitura

Oxum (Òṣun - em iorubá) é a divindade da beleza e da doçura. Mulher-menina vaidosa e sedutora, é considerada, também, como a divindade do amor. É prestigiada, tendo seu nome ligado a um rio africano que banha as regiões de Ilexá. Tem o título de iyálodê (traduzido do iorubá como "rainha"), o posto mais alto entre todas as mulheres de uma comunidade.


Orixá símbolo da feminilidade e da jovialidade, Oxum é muito feliz, gosta de dançar, de festas e principalmente de doces. É senhora da maternidade, protege e acolhe as crianças. É reconhecida como senhora da fertilidade, protetora da barriga e do útero.

Oxum foi parceira de Orunmilá, Xangô e Ogum, todavia, Oxóssi foi seu grande amor e companheiro. Ela fornece águas para as florestas e os animais do caçador. Junto dele, teve um filho Logun Edé.

Participa do panteão das Iyamis, as mães ancestres.

Inconstante e movimentada como suas águas, Oxum se apresenta ora meiga, dócil e afetuosa, ora guerreira, sensual e até irada ou rabugenta.

Os filhos de Oxum são carinhosos, afáveis e calmos. Diplomatas, são gentis, tentam não ofender seus amigos, porém, com seus inimigos não medem esforços para serem irados e impulsivos. Serenos, tendem a ser preguiçosos também. Possuem personalidade forte, são determinados quanto ao que querem.

Vaidosos ao extremo, mostram-se muito elegantes. Mesmo com todo o aspecto sensual e voluptuoso, os filhos de Oxum não gostam de chocar as pessoas, dando valor à opinião alheia. Dominam o ambiente com a sua presença, não conseguindo, muita das vezes, viver reservadamente.

São muito sensíveis, mas quando envelhecem, podem se tornar rabugentas demais.


 
 
 

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